O Rio São Francisco nasce
na Serra da Canastra e, depois de
percorrer 2.700 km desemboca no Oceano Atlântico, entre os estados de Alagoas
e Sergipe.
O Velho Chico, como é conhecido popularmente, é um rio de grande importância econômica, social e cultural e também, turísticas, para os estados que percorre.
Ficamos por ali, bebemos um refrigerante na barraca que ficava próxima ao cais da cidade, quase desistindo de fazer o passeio porque naquele dia o fretamento de um barco estava R$ 240,00 e achamos muito caro.
Decidimos então voltar para Maceió, e aí chega o Tiririca (não era o palhaço) e resolve nos levar por R$ 160,00!!! Acordo fechado na hora e lá fomos nós!
Minha gente...digo-lhes com toda a certeza: a melhor coisa que nos aconteceu foi não encontrar o tal restaurante Maraná, que segundo soubemos depois, trata-se de um receptivo da CVC, e quando vimos o barco deles abarrotados de turistas, demos Graças a Deus!
Acertado o valor, embarcamos, e lá fomos nós pelas calmas águas do Velho Chico enquanto ouvíamos as histórias contadas pelo nosso "Comandante".
Para quem quiser fazer contato com o Comandante Tiririca, o telefone dele é: (82) 9174-0772, e te levará ao passeio na embarcação Jirlânio, que é super limpinha e bem preservada.
O passeio é feito em águas bem calmas, e leva em média 30 minutos por trecho.
Apenas como curiosidade, foi em Piaçabuçu que foram gravadas as cenas do filme "Deus é Brasileiro".
Durante o trajeto podemos avistar mangues, coqueirais e dunas. E às margens do Rio vocês irão encontrar várias casinhas que servem de apoio aos pescadores da região, que muitas vezes ficam mais de uma semana no rio em pescaria. Os pescadores fazem dessas casas, seus pontos de apoio deixando gelos, sal, para evitarem deslocamentos para a cidade.
E assim o trajeto vai nos revelando as mais belas paisagens:
E após alguns minutos, as Dunas vão se revelando aos nossos olhos:
Àqueles que não sabem nadar, como eu, o desembarque é muito fácil e tranquilo porque o barco para bem próximo das dunas e a água não vai passar do seu .......joelho!
Nas dunas há algumas barracas que vendem cocadas caseiras, alguns artesanatos, e aguá/refrigerante. Pequenas lagoas nas dunas e muita, muita areia.....
E para quem tem receio de fazer passeios de barcos, há a opção da via terrestre indo pela Praia do Ponta do Peba, mas, só pode ser realizado quando a maré estiver baixa. A distancia é de 21km, e leva cerca de três horas entre a ida e a volta. É importante destacar que o passeio não é para ser realizado com corro comum, pois poderá correr o risco de ficar atolado no meu do caminho.
A volta, dependendo do horário, você ainda poderá apreciar o belo por do sol do lado Sergipano. Nós pegamos apenas o comecinho dele....
E para terminar nosso passeio, algumas imagens da cidade de Piaçabuçu:
E assim o dia termina!
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| crédito: https://culturaeviagem.wordpress.com/2013/03/06/como-fazer-de-penedo-al-um-destino-turistico-nacional-mais-competitivo/ |
O Velho Chico, como é conhecido popularmente, é um rio de grande importância econômica, social e cultural e também, turísticas, para os estados que percorre.
Então, se você estiver visitando o estado de Alagoas, pode aproveitar a oportunidade para conhecer o lugar onde o Velho Chico, depois de percorrer os seus 2.700 km se entrega ao mar.
Partindo de Maceió, Piaçabuçu é o nome da cidade que você vai digitar no seu GPS, mas atenção: cuidado com a rota traçada por ele porque há dois caminhos; o primeiro indo pela praia do Gunga e o outro que segue para Aracajú, e de jeito nenhum faça esse segundo trajeto (experiencia própria).
O trajeto de 142 km entre Maceió e Piaçabuçu é percorrido em duas horas aproximadamente, e para que você não erre de jeito algum o caminho, a minha dica é: Preste atenção na placa que indica Praia do Gunga, porque o caminho é esse.
Saímos de Maceió, com a indicação de procurar um restaurante chamado Maraná (acho que é esse o nome), que tem uma estrutura bacana, com almoço, local para descanso, e o passeio para as dunas.
Às 9h 30 min saímos de Maceió, com previsão de chegada às 11h 45min, mas, só chegamos às 13h45 min, pois, como disse acima, pegamos o caminho para Aracajú. O problema foi que tivemos que voltar todo o trajeto porque a estrada asfaltada simplesmente terminava e começava uma de terra, que, sinceramente, ficamos muito receosos de enfrentar, afinal de contas só havia plantação de cana nos dois lados da pista.
Ao entrarmos em Piaçabuçu, começamos a procurar o tal restaurante que nos indicaram, mas, para nossa surpresa nenhum morador da cidade tinha ouvido falar.
Naquele momento pensamos: "- que furada de passeio!" Mas, resolvemos continuar a procura, e nem adianta falar que o sinal da internet era ZERO!
Pergunta daqui, pergunta dali, chegamos ao CTI - Centro de Informações Turísticas de Piaçabuçu (rua do cais)! Fomos recebidos por um guia que nos falou um pouco da região e nos explicou que, em razão da baixa temporada (novembro) os barcos somente saíam com mínimo de 04 pessoas, do contrário teríamos que conversar com os barqueiros para negociar o valor.
Saímos de Maceió, com a indicação de procurar um restaurante chamado Maraná (acho que é esse o nome), que tem uma estrutura bacana, com almoço, local para descanso, e o passeio para as dunas.
Às 9h 30 min saímos de Maceió, com previsão de chegada às 11h 45min, mas, só chegamos às 13h45 min, pois, como disse acima, pegamos o caminho para Aracajú. O problema foi que tivemos que voltar todo o trajeto porque a estrada asfaltada simplesmente terminava e começava uma de terra, que, sinceramente, ficamos muito receosos de enfrentar, afinal de contas só havia plantação de cana nos dois lados da pista.
Ao entrarmos em Piaçabuçu, começamos a procurar o tal restaurante que nos indicaram, mas, para nossa surpresa nenhum morador da cidade tinha ouvido falar.
Naquele momento pensamos: "- que furada de passeio!" Mas, resolvemos continuar a procura, e nem adianta falar que o sinal da internet era ZERO!
Pergunta daqui, pergunta dali, chegamos ao CTI - Centro de Informações Turísticas de Piaçabuçu (rua do cais)! Fomos recebidos por um guia que nos falou um pouco da região e nos explicou que, em razão da baixa temporada (novembro) os barcos somente saíam com mínimo de 04 pessoas, do contrário teríamos que conversar com os barqueiros para negociar o valor.
Ficamos por ali, bebemos um refrigerante na barraca que ficava próxima ao cais da cidade, quase desistindo de fazer o passeio porque naquele dia o fretamento de um barco estava R$ 240,00 e achamos muito caro.
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| Nossa vista enquanto tomávamos nosso refrigerante |
Minha gente...digo-lhes com toda a certeza: a melhor coisa que nos aconteceu foi não encontrar o tal restaurante Maraná, que segundo soubemos depois, trata-se de um receptivo da CVC, e quando vimos o barco deles abarrotados de turistas, demos Graças a Deus!
Acertado o valor, embarcamos, e lá fomos nós pelas calmas águas do Velho Chico enquanto ouvíamos as histórias contadas pelo nosso "Comandante".
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| Tiririca |
Para quem quiser fazer contato com o Comandante Tiririca, o telefone dele é: (82) 9174-0772, e te levará ao passeio na embarcação Jirlânio, que é super limpinha e bem preservada.
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| A embarcação para bem próximo das dunas |
O passeio é feito em águas bem calmas, e leva em média 30 minutos por trecho.
Apenas como curiosidade, foi em Piaçabuçu que foram gravadas as cenas do filme "Deus é Brasileiro".
Durante o trajeto podemos avistar mangues, coqueirais e dunas. E às margens do Rio vocês irão encontrar várias casinhas que servem de apoio aos pescadores da região, que muitas vezes ficam mais de uma semana no rio em pescaria. Os pescadores fazem dessas casas, seus pontos de apoio deixando gelos, sal, para evitarem deslocamentos para a cidade.
E assim o trajeto vai nos revelando as mais belas paisagens:
E após alguns minutos, as Dunas vão se revelando aos nossos olhos:
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| Aqui já está batendo a vontade de pular no rio e ir nadando mesmo, mas aí eu me lembro: não sei nadar! |
Nas dunas há algumas barracas que vendem cocadas caseiras, alguns artesanatos, e aguá/refrigerante. Pequenas lagoas nas dunas e muita, muita areia.....
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| Lagoas que se formam nas dunas |
Do lado alagoano, podemos avistar Sergipe, e das dunas temos uma visão que nos chama atenção: um farol. Segundo o nosso guia aquele farol pertencia a uma cidade chamada Cabeço que desapareceu depois que o mar avançou e tomou conta da cidade.
E para quem tem receio de fazer passeios de barcos, há a opção da via terrestre indo pela Praia do Ponta do Peba, mas, só pode ser realizado quando a maré estiver baixa. A distancia é de 21km, e leva cerca de três horas entre a ida e a volta. É importante destacar que o passeio não é para ser realizado com corro comum, pois poderá correr o risco de ficar atolado no meu do caminho.
A volta, dependendo do horário, você ainda poderá apreciar o belo por do sol do lado Sergipano. Nós pegamos apenas o comecinho dele....
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| Por do sol no lado sergipano |
E assim o dia termina!
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| E o dia termina.. |
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